Toscana em cinco dias – Florença

postado por Marcelle Ribeiro e atualizado em: 01/11/2023

Depois de curtir Veneza, passamos cinco dias na região da Toscana. Chegamos de trem rápido da Trenitália (ótima viagem, trem novinho). Ficamos hospedados em Florença, que é uma cidade bonita, mais central, grande, e tem uma boa malha ferroviária. Além de passarmos dois dias curtindo Florença, de lá fizemos bate-voltas para Pisa, San Gimignano, Assis e Siena.

Eu queria ter alugado um carro para conhecer a região, porque dizem que não é difícil e é mais cômodo. Mas eu não sei dirigir e Guilherme não tava nem um pouco a fim de se preocupar com estrada, sinalização, etc.. Por isso, fizemos tudo de trem ou de ônibus e foi relativamente tranquilo (em outro post, eu conto o estresse que passei com trem lá).

Onde ficar em Florença

Ficamos hospedados num “bed and bed” (não era bed and breakfast porque não tinha café da manhã) em Florença, chamado BBH Firenze. Descobri ele através do site de viagens Trip Advisor. O preço foi uma barbada: 60 euros o casal, para um quarto grande, com banheiro privativo. O BBH fica numa rua perto da estação de trem Santa Maria Novella, o que era importante para nós, pois quase todos os dias pegamos trem para conhecer as cidades que queríamos. Nos arredores da estação tem pilhas e pilhas de albergues e até hotéis 4 estrelas. A nossa rua, apesar de não ter comércio nenhum, era bem iluminada e ficamos perto também de vários restaurantes e da Ponte Vecchio.

O quarto (ficamos no Verde) era bem decorado, mas mal iluminado. No início eu gostei do BBH, mas depois fui ficando com a impressão que essa má iluminação dele era para a gente não perceber que a parede estava precisando de uma pintura. O teto do banheiro também era feio, precisava de pintura, e o vaso sanitário era bem antigo. Não sei se ficaria no BBH novamente não…

Para mim, além da localização, a principal vantagem do BBH era a dona, a Silvia, que foi super simpática ao nos receber e nos deu dicas maravilhosas para curtir Florença.

Depois de deixar as malas no hotel (isso foi no dia 7 de maio de 2011), fomos encontrar a minha mãe e o sócio dela no hotel em que eles estavam, o Globus, que também fica perto da estação. Eu não fiquei hospedada lá, mas o hotel (é hotel mesmo, não é bed and breakfast) me pareceu bem bonitinho, e tinha café da manhã.

O que fazer em Florença

Primeiro dia

Dali, andamos poucos metros e chegamos na principal atração de Florença, o Duomo. Mas antes, comemos um sanduba (panini) delicioso de uma padaria que fica no lado esquerdo do Duomo, perto da entrada (não me lembro o nome). Pagamos 4 euros.

O Duomo, na verdade, é a cúpula da Igreja Santa Maria del Fiori, e é lindíssimo. Dentro da igreja, de interessante mesmo, só tem a cúpula do domo, que é decorada com uma gravura que remete ao inferno de Dante e ao céu. No interior da igreja não tem aquele monte de estátuas e rococós que outras igrejas têm, o que me causou um certo estranhamento. Mas a igreja também é lindíssima pelo lado de fora e a visita com certeza vale a pena. Pegamos fila, mas não pagamos nada para entrar. Pagamos 5 euros por um audioguia (alugue o audioguia, vale a pena).

Depois, pegamos outra fila para subir para a cúpula (pagamos 8 euros, por pessoa). Subimos 463 degraus (não tem elevador), e às vezes a subida foi bem claustrofóbica. Tinha uma parte das escadas que era mão-dupla, o que complicou ainda mais a vida. Mas valeu a pena. A vista lá de cima é maravilhosa. E no meio da subida, você passa por dentro da cúpula do Duomo e pode apreciar os afrescos do Juízo Final muito mais de perto e ver partes dele que não dá para ver lá de baixo.

Os afrescos do Duomo de Florença. Foto: Marcelle Ribeiro

Os afrescos do Duomo de Florença. Foto: Marcelle Ribeiro

Ainda paramos para admirar o lindo portão do Batistério, todo dourado, com desenhos bíblicos. Não entramos no Batistério (que fica exatamente em frente ao Duomo), nem subimos no Campanário (porque a gente já tinha subido escada o suficiente pelo dia, né?).

Após todo esse exercício, nós já havíamos queimado calorias o suficiente para comer as delícias italianas. Primeiro, passamos numa das sorveterias que, para mim, foi a melhor que estive na Itália, a famosa Grom. Fica na Via dele Oche, perto do Duomo. Provem os de chocolate. O menor sai a 2,50 e pode ter dois sabores.

Andamos um pouco e, como tínhamos ingressos já comprados para ir à Galleria dell’ Accademia para as 16h45, resolvemos almoçar (isso mesmo, depois de comer gelato!) próximo ao museu. E, sem querer, sem nenhuma indicação, comemos num dos restaurantes que foi um dos meus preferidos da viagem. Despretencioso, até com cara de lanchonete, e com mesas na calçada e na rua (como é a moda em Florença), o OK Bar é uma delícia. Fica pertinho da Galleria dell’ Accademia, na Via de’ Servi, 97. Bruschettas gostosas, massas bem servidas a 10 euros, vinho bom, tudo uma delícia.

É interessante comprar com antecedência os ingressos para a Galleria dell’ Accademia porque sempre tem fila na porta (a gente não pegou, claro). Vende pela internet, com dia e horários marcados. Pagamos 6,50 euros, cada.

Na Accademia, a visita é rápida. O mais legal de lá é a estátua original de Davi, feita por Michelangelo. Ela tem 5,2 metros e é impressionante (comentário safadinho: a bunda da estátua é uma beleza! rsrsrsrs). É que a Accademia tem muitos moldes de estátuas, para alunos de artes plásticas, e não tem tantas atrações legais. Mas o Davi vale muito a pena.

Mesmo cansados, famos passear pela cidade a pé. Compramos lenços e echarpes numa das inúmeras lojinhas e feirinhas que tem lá (baratinhos e lindos!), e passamos pela Piazza della Signoria, onde tem várias estátuas de mármore lindas (inclusive uma cópia do Davi) e o Palazzo Vecchio (vimos só a fachada).

Andamos mais um pouco e passamos pela Ponte Vecchio, onde há várias joalherias. O sol estava começando a cair, e o visual da ponte do rio Arno era lindo. Aproveitamos e fomos tomar mais um “gelato”, dessa vez numa sorveteria que a dona do BBH me indicou e que é apreciado pelos moradores locais: o Carraia, na Rua Lugarno Soderini esquina com a Via de Serragli, exatamente em frente à Ponte alla Carraia. É gostoso e um pouco mais barato (2 euros), mas o Grom é melhor.

A Ponte Vecchio, cartão postal de Florença. Foto: Marcelle Ribeiro

A Ponte Vecchio, cartão postal de Florença. Foto: Marcelle Ribeiro

Segundo dia

No segundo dia em Florença, dia 8 de maio, acordamos tarde e fomos à Uffizi, que é o maior museu de arte da Itália. Vimos quadros lindos, especialmente o Nascimento de Vênus e a Vênus de Urbino (que é polêmico, por ser um nu). Já havíamos comprado ingressos antecipadamente, mas mesmo assim, tivemos que pegar duas filas, mas pequenas. Pagamos 6,50 euros por pessoa. Lá dentro tem muita coisa para ver, e levamos 1h30 visitando a Uffizi.

Descansamos um pouco no hotel e fomos jantar. Mas saímos meio tarde para jantar (22h, 22h30) e lá em Florença, pelo menos na região em que estávamos, os restaurantes fecham cedo, tipo 22h, 23h.

Saímos andando meio sem rumo até achar um que nos agradasse e estivesse aberto. E achamos um restaurante gostoso e cheio de personalidade (não tem cadeira, senta-se em bancos; o garçom é uma figura, só fala em italiano e você entende tudo), o Osteria Belle Donne, que fica na Via delle Belle Donne, 16r. Não era barato (entrada, massa, vinho e sobremesa – biscoito com vinho doce – deu uns 56 euros o casal), mas era gostoso.

Como já era quase 14h30 (era Dia das Mães!), fomos almoçar num restaurante que eu tinha ouvido falar bem (dica de blogueiro), o Tratoria Ponte Vecchio, ao lado da ponte, na Lungarno Archibusieri, 8r. Seguimos a indicação do mâitre, e dividimos bruschetas, tábua de frios, lasanha (na Itália, lasanha é sempre de carne, não tem outro sabor), a famosa bisteca fiorentina e batatas.

A comida estava ótima, mas eu confesso que não curto carne mal passada não (e a bisteca fiorentina é sempre meio mal passada). Só o vinho que ele indicou é que não fez tanto sucesso. Não sei quanto pagamos (a minha mãe bancou o almoço), mas acho que foi uns 30 euros por pessoa.

Nos despedimos da minha mãe e fomos descansar um pouco no hotel. Passamos em frente à igreja Santa Maria Novella, que é linda. Fiquei frustrada porque apesar de termos passado 5 dias em Florença (na verdade, em três deles, passamos o dia em outra cidade), não consegui entrar nesta igreja, nunca dava tempo.

No fim da tarde, tentamos ir no Giardino di Boboli (que é um jardim lindo, dizem), mas não conseguimos chegar a tempo, e ele estava quase fechando. Porém, se você ficou curioso pra saber como é a visita, a Marcia, do blog Mulher Casada Viaja, conta como foi conhecer o Jardim Boboli e o Palazzo Pitti.

Tomei um iogurte sentada em frente ao Palazzo Piti (a fachada não tem nada demais) e resolvemos ir ver o pôr-do-sol na Piazza Michelangelo, no alto da cidade, que é point no final de tarde (quer dizer, é point à noite, porque o sol cai às 20h).

Para ir até lá é simples. Pegue os ônibus 12 ou 13 ao lado da estação de trem Santa Maria Novella, num ponto em frente ao Mc Donalds, mas do outro lado da rua. Compre os bilhetes de ônibus, antes, em bancas de jornal. Para voltar, pegue o ônibus no mesmo lugar que saltar. A Piazza Michelangelo é fim de linha, não tem erro. Tem quem vá andando, mas é íngreme.

O pôr-do-sol na Piazza Michelangelo. Foto: Marcelle Ribeiro

O pôr-do-sol na Piazza Michelangelo. Foto: Marcelle Ribeiro

Mas não posso encerrar esse post sem dar a dica de um restaurante que eu e Gui amamos, que é o Il Latini. Foi dica da dona do nosso bed and breakfast. Fica nos arredores da Ponte Vecchio, na via dei Palchetti 6/r. É uma cantina grande, com várias salas. Fecha cedo (tipo 22h).

O curioso é que eles não têm mesa para dois, então casais têm que dividir mesa com desconhecidos. A gente achou meio estranho, mas como vimos que o restaurante estava bombando de gente, pensamos que ele devia ser bom mesmo. E é. Duas entradas, vinho da casa (barato, do garrafão, mas gostoso), duas massas, água, carne assada ao vinho com batatas, torta e vinho branco de sobremesa, tudo isso, saiu a 55 euros.

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Comentários

  1. Marcos Silva
    09 jun 2013

    Marcelle, bom dia…
    Sou eu de novo, já te fiz uma pergunta sobre Nápoles no seu outro post, e agora vi este seu post sobre Florença, então vamos lá. Eu e meu amigo ficaremos 3 dias e meio em Florença. E gostaríamos além de apreciar a cidade, e visitarmos mais alguma, tais como Pisa, San Gemignano ou Siena. Você teria dicas de como poderíamos montar este roteiro? Grato.

    • 09 jun 2013

      Oi, Marcos,
      Eu ficaria um dia e meio em Florença propriamente dita, para conhecer a cidade. Mas acorde cedo e aproveite ao máximo (eu passei dois dias inteiros lá). Em outro dia, faria Pisa + San Gimignano (as duas cidades podem ser feitas no mesmo dia). No último dia, iria a Siena. Dá para conhecer tudo, sem problemas. As cidades são pequenas.
      Boa viagem (e tome uns gelatos por mim! :).
      Abraço,
      Marcelle

  2. Josi
    04 jul 2013

    OlÁ… BOa tarde Marcelle…
    Mto bom seu blog está sendo muito util para mim,muitas inforcacoes de muito valor.
    Em novembro estamos indo para Istambul,Italia e Amsterdam e talvez uma passadinha rapida em Lisboa para matar a saudades dos amigos que fiz por lá nos 4 anos que morei.
    Bom Italia queremos conhecer Roma,Firence,Pisa e Venezia. Já temos passagem aerea comprada daqui da Alemanha para Roma,o hotel tbem ja esta reservado,chegamos no dia 9 as 15:00 e partimos para Firence no dia 13 pela manha. Bom minha intencao era fazer firence e pisa no dia 13 depois do meio dia ,14,15 e partir para Venezia no dia 16 pela manha,já olhei o hotel para ficarmos em Firence,mas estou super na duvida se 2 dias e meio basta,o que vc me diz? outra duvida,no dia 16 partimos para Venezia pela manha,uma amiga me falou que um dia em Venezia basta,outra ja me falou que 2 dias basta,estou mais em duvida ainda,o que vc me diz 1 dia ou 2 dias???
    Obrigada.
    =)

    • 09 jul 2013

      Oi, Josi,
      Desculpe a demora em responder.
      Em dois dias e meio dá para conhecer Firenze e Pisa sim. Mas não dá para conhecer outras cidades da Toscana (Siena, Assis, San Gimignano), ok?
      Veneza pode ser conhecida em 1 dia e meio. Foi esse o tempo que eu levei para conhecer as principais atrações da cidade, com calma. Veja no post: https://www.viciadaemviajar.com/veneza-em-menos-de-dois-dias/#.UdzIp_kU-So
      Se você correr um pouco e acordar super cedo, dá para conhecer em um dia inteiro.
      Abraço,
      Marcelle

  3. Bárbara
    09 set 2013

    Boa Tarde Marcelle, adorei suas dicas! Estou querendo ir para Itália ano que vem de lua de mel, no início de dezembro (pensei em uns 15-20 dias), mas ao ler vários comentários fiquei receosa se este é um bom mês…você tem alguma dica para me dar? não me importo com o frio, só tenho medo de chover muito, nevar muito… Você sabe me dizer se no começo de dezembro já tem neve intensa? estou pensando em fazer uma parte da viagem de trem e outra de carro, começando por:1-Milão;1-Verona;3-Veneza;4-Padua;5-Florença;6- Pisa; 7-Livorno; 8-San Gimignano; 9-Siena; 10- Montepulciano; 11- Pienza; 12- Montalcino; 13- Roma; 14- Pompeia (Não dormirei em todos, apenas coloquei para saber uma opinião)….muito obrigadaaaa, aguardo a resposta 🙂

  4. Bárbara
    11 set 2013

    Oi Marcelle, muito obrigada pelas dicas, vou rever meu roteiro sim…Uma outra dúvida, você já viajou para lá nesse período ou conhece alguém?vale a pena? Estava pensando em fazer a primeira parte toda de trem, e em alugar carro em Padua e fazer até Roma, o que você acha? muitoooooo obrigadaaaaaa 🙂 Abraços Bárbara

    • 13 set 2013

      Bárbara,
      Não conheço ninguém que tenha ido nessa época do ano.
      Lembre-se que dirigir na neve é mais complicado, requer correntes no pneus e mais habilidade. Normalmente, que aluga carro na Itália aluga para conhecer as vinícolas da Toscana (nas vizinhas de Florença, San Gimignano, Siena).
      Abraço,
      Marcelle

  5. Dalva Oliveira
    08 mar 2014

    Cião Marcelle, em 2 e 1/2 dias ,consigo conhecer Verona, Vicenza e Padova (somente uma manhã) dp sigo para Veneza, tudo de trem, e ainda, em Padova será que tem aonde deixar bagagens na estação? Grazie!

    • 10 mar 2014

      Oi, Dalva, dessas cidades que você citou, só conheço Veneza. E acho que para conhecer Veneza, você tem que ficar 1 dia e meio lá (fora o tempo que você vai levar para chegar lá). Por isso, acho que são muitas cidades para tão pouco tempo… Sim, em Padova há depósito de bagagem.
      Abraço,
      Marcelle

  6. GABRIELA GAVA
    29 jul 2014

    Ola Marcelle, boa noite! primeiro quero lhe parabenizar pelo blog, esta me ajudando muito. Quero pedir desculpas tbm por não colocar acentos e cedilha pois meu teclado esta desconfigurado, rs… Eu e meu marido iremos a Itália no final do mês de outubro deste ano e vamos ficar 3 dias inteiros em roma e 2 dias inteiros em florenca. Ainda não comprei a passagem de trem e vi em outro post que consigo comprar através da tenitalia. Mas gostaria de saber se tem algum hotel para indicar em roma e algum outro em florenca. Teria uma nocao de como eh o clima nesta época do ano, final de outubro e inicio de novembro. (não consigo colocar o ponto de interrogação, me desculpe). Vamos também a Paris, mas sobre este outro destino vou postar minhas duvidas no lugar certo. Desde já, muito obrigada. Beijos, Gabriela Gava

    • 11 ago 2014

      OI, Gabriela,
      QUando fui a Roma fiquei num quarto que aluguei na casa de um italiano, perto da estação de trem Termini. O cara morava lá e alugava os outros 3 quartos da casa. Não sei se é o seu esquema. Para mim foi interessante porque foi barato e estava perto da estação de trem. Mas a região não é turística e não tem atrativos a não ser a proximidade com a estação. Confesso que se voltasse a Roma hoje, procuraria um lugar mais charmoso.
      Em Florença, ficamos hospedados num “bed and bed” (não era bed and breakfast porque não tinha café da manhã) em Florença, chamado BBH Firenze (http://www.bedfirenze.com/#shopping/). Descobri ele através do site de viagens Trip Advisor. O preço foi uma barbada: 60 euros o casal, para um quarto grande, com banheiro privativo. O BBH fica numa rua perto da estação de trem Santa Maria Novella, o que era importante para nós, pois quase todos os dias pegamos trem para conhecer as cidades que queríamos. Nos arredores da estação tem pilhas e pilhas de albergues e até hotéis 4 estrelas. A nossa rua, apesar de não ter comércio nenhum, era bem iluminada e ficamos perto também de vários restaurantes e da Ponte Vecchio.
      O quarto (ficamos no Verde) era bem decorado, mas mal iluminado. No início eu gostei do BBH, mas depois fui ficando com a impressão que essa má iluminação dele era para a gente não perceber que a parede estava precisando de uma pintura. O teto do banheiro também era feio, precisava de pintura, e o vaso sanitário era bem antigo. Não sei se ficaria no BBH novamente não…
      Para mim, além da localização, a principal vantagem do BBH era a dona, a Silvia, que foi super simpática ao nos receber e nos deu dicas maravilhosas para curtir Florença.
      inha mãe ficou hospedada em outro hotel, o Globus, que também fica perto da estação. Eu não fiquei hospedada lá, mas o hotel (é hotel mesmo, não é bed and breakfast) me pareceu bem bonitinho, e tinha café da manhã.
      Para saber como é o tempo nesta época do ano, aconselho entrar no site World Weather Online. A previsão para Roma está em http://www.worldweatheronline.com/Rome-weather-averages/Lazio/IT.aspx e a de FLorença em http://www.worldweatheronline.com/Florence-weather-averages/Toscana/IT.aspx.
      Abraço,
      Marcelle

  7. Pingback: Pisa e San Gimignano num dia - Viciada em viajar

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