Roteiro na Turquia de 5 a 7 dias de viagem (Istambul e Capadócia)
Por que ir para a Turquia? Porque tem cidades lindas, costumes diferentes, atrações incríveis e comidas boas e baratas. Eu, o maridão e duas amigas fizemos um roteiro na Turquia de 7 dias e conhecemos Istambul e Capadócia, os lugares mais famosos do país.
Istambul me surpreendeu: é simplesmente linda. Confesso que eu estava com medinho do choque cultural ser muito grande, porque a maior parte população é muçulmana. Mas aprender um pouquinho sobre hábitos e crenças deles foi interessante. Já na Capadócia, vimos casas e capelas encravadas em grutas, cidades subterrâneas e formações rochosas que você pode admirar lá do alto, voando de balão (que é incrível!). Gostei tanto que dos quase 40 países onde já estive, a Turquia está no meu top 3!
Neste post, vou te contar tudo sobre o meu roteiro na Turquia. Se preferir, escolha o tópico que te interessa no índice abaixo:
Quantos dias passar na Turquia
Meu roteiro resumido
Meu roteiro com detalhes
Dúvidas comuns
Quando ir
O que fazer na Turquia com mais dias

Palácio Dolmabahçe, em Istambul. Foto: Sabrina Andrade.
Quantos dias passar na Turquia?
Fique de 6 a 7 dias para incluir as regiões mais famosas no seu roteiro na Turquia, que são a Capadócia e Istambul. O ideal é passar 4 dias em Istambul (sem contar os dias de deslocamento), mas dá pra conhecer bem em 3 dias. Já na Capadócia, fique 2 dias inteiros.
Meu roteiro na Turquia: resumido
- 1º dia: Istambul – Chegamos no fim da tarde. Jantamos e dormimos no Cheers Hostel.
- 2º dia: Istambul – Aya Sofya, Mesquita Azul, Hipódromo, Cisterna da Basílica (Cisterna Yerebatan) e Grand Bazaar. À noite, vimos os dervixes rodopiantes.
- 3º dia: Istambul – Palácio Dolmabahçe, passeio de barco no Bósforo, Torre de Gálata, Bazar das Especiarias (Spicy Market) e banho turco.
- 4º dia: Istambul – Palácio Topkapi, Museu Arqueológico e Mesquita Suleymaniye.
- 5º dia: Capadócia – Voamos bem cedo de Istambul pra Capadócia, onde chegamos às 8h20. Conhecemos o Vale Drevent, o Vale dos Monges, a cidade de Avanos, o Museu a Céu Aberto de Goreme e o mirante da cidade de Uchisar. Dormimos no Tulip Cave Suites.
- 6º dia: Capadócia – Voo de balão, cidade subterrânea de Derinkuyu, Vale de Ilhara e monastério de Selime.
- 7º dia: Capadócia – Compras pela manhã e voo para a Grécia depois.
Meu roteiro na Turquia: detalhado
Dia 1 – Istambul
No primeiro dia do nosso roteiro na Turquia, cheguei, jantei e dormi no Cheers Hostel.

Quarto do Cheers Hostel. Foto: Booking.
Dia 2 – Istambul
O dia começou com uma visita obrigatória: a Aya Sofya (ou Basílica de Santa Sofia). Hoje, ela funciona como um ponto turístico na Turquia (aberto para não-muçulmanos), mas já foi uma igreja e até uma mesquita! A construção é uma obra de arte, com lustres belíssimos e “medalhões” com inscrições sobre a grandeza de Alá, escritos com a antiga caligrafia da Turquia. Além disso, tem mosaicos do período que o lugar foi uma igreja… tudo muito lindo!

Aya Sofia, em Istambul. Foto: Sabrina Andrade.
Em seguida, conhecemos a Mesquita Azul, que tem esse nome porque seu interior é decorado com azulejos azuis da cidade de Iznir. Já te adianto: são lindos e eu fiquei apaixonada! Turistas só podem entrar fora dos horários de orações.

Mesquita Azul. Foto: Marcelle Ribeiro.
Levamos lenços para cobrir nossas cabeças, porque mulheres não podem entrar em mesquitas mostrando os cabelos nem usando roupas consideradas desrespeitosas. Porém, eles emprestam uns panos na entrada também.
Logo depois, andamos 300 metros e fomos ao Hipódromo, que é basicamente uma praça com dois obeliscos. Antigamente, aconteciam corridas com cavalos por lá. Na sequência, conhecemos a Cisterna da Basílica, ou Cisterna Yerebatan. O visual dela é bem bonito, porque as luzes coloridas refletem nas pilastras do lugar.

Cisterna da Basílica. Foto: Marcelle Ribeiro.
Grand Bazaar e dervixes rodopiantes
Almoçamos em um dos restaurantes próximos e depois pegamos um bonde para ver os produtos do mercado Grand Bazaar (ou Grande Bazar). Para a minha surpresa, o lugar era bem organizado. O Grand Bazar é enorme, coberto, com várias entradas e lojas nos corredores dos mais diversos produtos: lembrancinhas de viagem, echarpes, lustres coloridos, joias… E é tudo barato, viu?
É super comum pechinchar por lá! A maioria das lojas nem deixa os preços visíveis nas mercadorias.

Grand Bazaar. Foto: Marcelle Ribeiro.
À noite, fomos a uma apresentação de dervixes rodopiantes. São pessoas que ficam rodopiando com saias longas, coloridas e uma espécie de turbante na cabeça. A “dança” que eles fazem se chama Sema, que significa a busca por Deus e pela verdade, pelo amor e a união com Deus. A ideia é basicamente “rodopiar para entrar em transe”.
O islamismo tem um braço místico chamado Sufismo. Os sufistas buscam encontrar o divino em rituais de meditação com orações, danças e músicas com o objetivo de uma comunhão direta com Alá. Uma das vertentes do Sufismo é a Mevlevi, integrada pelos dervixes rodopiantes.
Assisti ao ritual em uma sala da estação de trem de Sirkeci, em Istambul. Começou com músicos tocando e cantando canções que lembravam mantras. Em seguida, os dervixes entraram e começaram a rodar em volta do próprio corpo, de olhos fechados, e por vários minutos seguidos. É um programa interessante que você pode incluir no seu roteiro na Turquia.

Dervixes rodopiantes. Foto: Marcelle Ribeiro.
Dia 3 – Istambul
No terceiro dia de roteiro na Turquia, começamos o passeio pelo Palácio Dolmabahce, numa visita guiada.
O Dolmabahce foi construído no fim do século XIX, quando o Império Otomano já estava em declínio. O interior é lindíssimo. Você visita salas onde o sultão recebia embaixadores, passa por uma escadaria com corrimão de cristais Baccarat e termina em um salão gigantesco. É impressionante!

Palácio Dolmabahce. Foto: Sabrina Andrade.
Em seguida, fizemos um passeio de barco pelo Bósforo, de 1h15 de duração. Embarcamos pertinho do palácio, na estação Kabatas. Pena que estava ventando muito e sentimos frio.
Passamos pelo Palácio Ciragan (que hoje é um hotel de luxo), pela ilha do time de futebol Galatasaray, pela Fortaleza da Europa, pelo Palácio Beylerbeyi e por várias mansões modernas.

Fortaleza às margens do Bósforo. Foto: Sabrina Andrade.
Em seguida, almoçamos num restaurante perto da estação de barcos Karakoy, que tinha uma vista linda do terraço, mas uma comida não muito boa.
Na sequência, subimos a ladeira da Torre de Gálata à pé. Vimos Istambul do alto. É linda! A torre em si não tem nada, só é um espaço para ver a cidade de cima e tirar boas fotos.

A Ponte de Gálata vista do alto da torre. Foto: Sabrina Andrade.
Bazar das Especiarias e banho turco
Fechando mais um dia do nosso roteiro na Turquia, fomos andando para o Bazar das Especiarias. É um mercado grande, fechado, com várias lojinhas que vendem temperos, doces e chás. Além disso, tem algumas lojas de artesanato e “lembrancinhas”.

Bazar das Especiarias. Foto: Marcelle Ribeiro.
Em seguida, fomos para a atração que eu menos sabia se iria gostar: o banho turco. Minha sogra fez uns meses antes e não gostou, mas eu gostei! Fomos numa casa de banhos turcos (hammam) bem tradicional, a Çemberlitas. Eu contei mais sobre essa experiência no post “Como é o banho turco em Istambul?“.
Dia 4 – Istambul
O último dia em Istambul foi cheio de atividades, mas não foi cansativo. A primeira parada foi em um dos lugares mais importantes da cidade: o Palácio Topkapi. Passamos quase 3h lá e poderíamos ter ficado ainda mais tempo! O Tokpaki foi construído entre 1459 e 1465, e foi residência de sultões e suas esposas por mais de 400 anos! Ele é formado por pavilhões e jardins em uma área imensa. Por isso, prepare-se para caminhar bastante.

Palácio Topkapi. Foto: Marcelle Ribeiro.
Andamos pelos jardins e pela área de tesouro (com armaduras, armas de fogo e pedras preciosas). Além disso, passamos por vários salões decorados com azulejos azuis feitos na cidade turca da Iznir e preciso confessar: fiquei encantada! Tem também uma área do palácio com uma vista belíssima para o Bósforo.
Como já tínhamos visto o harém no Palácio Dolmabahçe e como meu cunhado não se impressionou com o harém do Topkapi (com ingresso à parte), decidimos não visitá-lo.
Almoçamos ali perto e logo em seguida fomos para o Museu Arqueológico, que não me agradou muito. Ver objetos antigos em pedaços não tem tanta graça para mim. O museu é bem grande e só achei interessantes os sarcófagos super decorados e a ala específica dos azulejos, também da cidade de Iznir.

Museu Arqueológico. Foto: Marcelle Ribeiro.
Mais mesquita no roteiro na Turquia
Na sequência, pegamos um bonde para a mesquita de Suleymaniye. Ela atrai menos turistas, mas é linda e vale a pena a visita. Depois desse passeio, voltamos ao nosso hostel para descansar.
Faltou conhecer a região mais “moderna e ocidental” da cidade, porque não deu tempo (e a gente nem tinha tanto interesse assim).

Mesquita Suleymaniye. Foto: Marcelle Ribeiro.
Transporte em Istambul
Quando fui a Istambul, andei a pé, de metrô e bonde. Em apenas uma vez usei transfer para ir ao aeroporto (porque meu voo saía muito cedo e o metrô não estaria aberto). Muitas atrações turísticas ficam perto umas das outras. Por isso, você pode conhecê-las a pé.
Se você tem pouco tempo para fazer seu roteiro na Turquia e prefere conhecer as atrações com um guia e transporte, aqui vão sugestões de passeios em Istambul:
- Tour pela Mesquita Azul, Hagia Sofia e visita à Cisterna da Basílica – As mesmas atrações que conheci no meu “primeiro dia turistável” em Istambul.
- Tour pelo Palácio Topkapi, Mesquita Azul, Grande Bazar e Santa Sofia – Visitei algumas dessas atrações no meu último dia em Istambul.
Dia 5 – Capadócia
A Capadócia é uma região que abrange várias cidades e você tem que incluir no seu roteiro na Turquia. Você chega de avião em uma cidade (Nevsehir ou Kayseri), se hospeda em outra cidade (Goreme ou Urgup), e passeia, num mesmo dia, por atrações espalhadas em várias cidades (Goreme, Avanos, Urgup, entre outras).
O ideal é fazer um passeio em grupo, porque é essencial ter um guia explicando o que você está vendo. Além disso, otimiza muito o tempo, facilitando o seu roteiro na Turquia.
Se puder, prefira chegar e sair pelo aeroporto de Nevsehir, que é mais perto (cerca de 15 km de Goreme, ou seja, 30 min de carro). Para o aeroporto de Kayseri, leva-se quase uma hora de carro.
Cheguei na Capadócia num voo que saiu de Istambul e pousou às 8h20 em Nevsehir. O pessoal da agência de passeios pegou a gente no aeroporto, deixou as nossas malas na agência e de lá fomos direto fazer o tour daquele dia, que começou às 10h30 e foi em grupo. Contratei a empresa Peerless Travel Services e gostei.

Balões no céu da Capadócia. Foto: Marcelle Ribeiro.
Roteiro na Capadócia
A primeira parada foi o Vale do Drevent ou Dervent (também conhecido como Vale Rosa ou Vale Imaginário). Com um visual meio “lunar”, ele é um vale não habitado e tem rochas curiosas, que parecem figuras de animais.

Vale de Devrent. Foto: Marcelle Ribeiro.
Depois de uma breve caminhada pelo Vale de Devrent, seguimos de ônibus até o Vale dos Monges ou Pasabag, para ver rochas com formato de cogumelos e outras usadas por monges séculos e séculos atrás, para se esconder ou mesmo morar. Hoje, dentro das “rochas-casa” não há nada.

Vale dos Monges. Foto: Marcelle Ribeiro.
De lá, seguimos para a cidade de Avanos, para ver como é feita a tradicional cerâmica da região. Vimos um profissional fazendo um jarro e tentamos fazer um também. Tinha uma lojinha com produtos de cerâmica lindos, mas meio caros.
Almoçamos e, na sequência, visitamos uma das principais atrações da Capadócia, o Museu a Céu Aberto de Goreme. Lá, entramos em várias grutas que eram usadas por católicos como moradia e igrejas na Idade Média. Os cristão eram perseguidos e se escondiam nas grutas. O lugar, que foi declarado Patrimônio da Humanidade pela Unesco, é bem amplo e muito visitado. Pena que em algumas capelas não é possível tirar fotos.

Detalhe de Goreme. Foto: Sabrina Andrade.
O último lugar visitado neste dia foi o mirante da cidade de Uchisar, que tem lojinhas e um visual lindo das montanhas da Capadócia. Apreciamos a vista e depois seguimos para o nosso hotel na Capadócia.
Onde ficar na Capadócia
Preferi ficar hospedada na cidade de Goreme, porque é uma das que mais têm hotéis. Além disso, ela fica mais próxima de atrações turísticas e tem centrinho com comércio e restaurantes.
Dizem que na cidade de Urgup, que fica só a 8 km de Goreme, os hotéis são mais charmosos. Porém, em Goreme, a hospedagem costuma ser mais barata.
Nosso hotel em Goreme, o Tulip Cave Suites, tem quartos do estilo “cave hotel”, ou seja, encravados na caverna. Mas são bem confortáveis, amplos, com tapetes e banheiro bonito. Tinha um excelente Wi-Fi grátis. Além disso, o café da manhã era uma delícia.
Dia 6 – Capadócia
O dia começou de madrugada, com um voo de balão. Às 4h30, um carro da agência passou para nos pegar no hotel. Fomos bem agasalhados, porque lá no alto é bem frio (mas não chega a ser insuportável).
Voar de balão na Capadócia foi uma das coisas mais “zen” que já fiz na vida. Eu achava que teria muita “adrenalina”, mas foi muito melhor: foi mágico.
Sobrevoar o céu da Capadócia enquanto o sol está nascendo me deu uma sensação de paz enorme. Impossível ficar indiferente ao “balé” dos balões. Uma hora você está lá no alto e outra, pertinho do chão. E os seus companheiros dos balões do lado também vão se alternando assim.

Voo de balão na Capadócia. Foto: Marcelle Ribeiro.
Voar de balão é tão suave que quando a gente decolou eu nem percebi. É como se você estivesse subindo de elevador. Nada de trancos ou solavancos, ou de ventania forte. Sério, não dá nem um pinguinho de medo. E o visual lá em cima é maravilhoso.
A “cestinha” onde a gente fica é pequena, e, por isso, todo mundo fica bem juntinho. O voo propriamente dito demora cerca de 1h. Lá do alto, você vê as formações rochosas típicas da Capadócia, além de dezenas de balões. Chegamos a ficar a 700 metros do solo, mas tem horas em que ficamos a apenas uns 5 metros.
O nosso pouso foi bem suave. Brindamos com champanhe e às 7h30 já estávamos de volta no nosso hotel. Depois do café, começamos mais um dia de passeios.

A vista da Capadócia do alto. Foto: Marcelle Ribeiro.
Vale de Ihlara, Monastério de Selime e cidade subterrânea
Seguimos para o Vale de Ihlara, onde fizemos uma trilha fácil e plana margeando o rio Melendiz, num cânion. No caminho, vimos várias rochas que eram usadas como esconderijo de cristãos e uma igreja dentro da pedra.

Esconderijo em rochas no Vale de Ihlara. Foto: Marcelle Ribeiro.
Andamos apenas por parte do vale, num total de 4 km, até a Vila de Belisirma. Lá, almoçamos num restaurante simples à beira do rio. A comida estava ok, nada demais.
Logo depois, seguimos para o monastério de Selime, que foi construído encravado em rochas no alto de uma montanha de pedras. É interessante, mas parecido com outras construções em rochas que havíamos visto no dia anterior.

Monastério de Selime. Foto: Marcelle Ribeiro.
Depois, partimos para a cidade subterrânea de Derinkuyu, que serviu de esconderijo para cristãos perseguidos por inimigos entre os séculos 5 d.C e 10 d.C. Eles ficavam lá por até dois meses. Derinkuyu tem 85 m de profundidade (isso mesmo, para baixo da terra!) e oito andares subterrâneos.
Eu adorei a experiência de estar nas profundezas da terra. Vimos túneis que os cristãos construíam para permitir a entrada de ar, e outros usados para pegar água do subsolo. Até uma igreja subterrânea tinha lá.

Poço de água dentro da cidade subterrânea. Foto: Marcelle Ribeiro.
Lá dentro é frio e, por isso, leve casaco. Quem tem medo de lugares fechados não deve ir.
Um tour com roteiro super parecido com o que conheci neste segundo dia é esse.

Um dos poucos salões amplos da cidade subterrânea. Foto: Sabrina Andrade.
Dia 7 – Capadócia
Acordamos tarde, fizemos compras e fomos para o aeroporto com destino à Grécia.
Deu para aproveitar bastante nosso roteiro na Turquia! Não fiquei com a sensação de que deveria ter ficado mais tempo lá na Capadócia. Acho que os dois dias foram a conta certa.
Dúvidas comuns numa viagem para a Turquia
Dá para entender os turcos?
Conseguimos nos comunicar bem em inglês com os turcos, que falam bem. No Grand Bazaar, muitos vendedores arranham o português e o espanhol. Eles se esforçavam para serem entendidos e eram simpáticos.
Quanto à leitura de placas, não foi complicado, porque há várias escritas em inglês.
Devo ir de excursão para a Turquia?
Como eu falo inglês, foi fácil conhecer Istambul sem excursão ou guia.
Mas, para conhecer o interior do país (como a Capadócia), o melhor é contratar uma excursão. As distâncias são grandes entre uma cidade e outra e os deslocamentos podem ser complicados. Além disso, muitos pontos turísticos da região não têm placas explicando a importância ou história do lugar.

Mesquita em Istambul. Foto: Marcelle Ribeiro.
Quando ir para a Turquia?
Eu fui no fim de maio (fim da primavera) e adorei o clima. Fazia uns 24ºC, dava para sair de bermuda, mas não estava insuportavelmente quente. Dizem que no verão é um calorão e que no inverno é frio mesmo! Veja a média de temperatura mês a mês de Istambul no site do The Weather Chanel.
Roteiro na Turquia para quem tem mais dias
Se você tem mais dias no seu roteiro na Turquia, pode conhecer o seguinte:
- Pamukkale, que tem cascatas de água bem bonitas. Mas uma amiga foi e ficou decepcionada, porque as plataformas de rocha onde costuma haver quedas d’água estavam quase secas. Descobri que essa reclamação não é incomum. E como Pamukkale é longe, acabei decidindo não arriscar. Veja dicas de Pamukkale e Hierápolis

Pamukkale. Foto: Kubilay Bal / Unsplash.
- Éfeso, com suas famosas ruínas.
- Oludeniz, a 15 km de Fethiye, cidade próxima à ilha de Rhodes, na Grécia. Dá pra fazer um voo em Oludeniz de parapente.
Mas olhe bem o mapa ao planejar seu roteiro na Turquia, porque o país é enorme! Há muitas excursões de ônibus de uma semana a 10 dias que passam por esses locais que eu falei, mas devem ser cansativas.
Ah! A capital do país é Ancara, mas não é um destino muito turístico.
Está planejando uma viagem à Turquia e ainda está com dúvidas? Escreva nos comentários.
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Olá adorei o post, eu gostaria de saber como foi o processo na hora da imigração na Turquia, tiveram alguma dificuldade como foi? Elés tem alguém que fale portugueses, porque eu faria conexão lá gostaria de saber se é complicado.
Oi, Juracy,
A imigração em Istambul foi simples, sem muitas perguntas. Falamos em inglês. Não sei se eles falam português, mas eles estão acostumados a receber brasileiros.
Abraço,
Marcelle.
Oi adorei seu post.. gostaria mesmo de saber se com um ingles e possivel se virar na turquia. pois provavelmente irei para morar, mas so se o ingles for possivel para me comunicar..
Oi, Thais,
MUitos turcos falam inglês, pelo menos entre aqueles que trabalham com turistas.
Abraço, Marcelle.
òtimo texto! Objetivo e completo. Parabéns!
Olá! como vai? estou super interessada em passar uns dias em Istambul em julho, só que vou sozinha.. você acha que é arriscado/perigoso? Obrigada!
Oi, Mariana,
No momento eu acho perigoso e arriscado ir sozinha a Istambul não tanto porque você é mulher e vai sozinha, mas sim porque a situação política de Istambul continua crítica, com atentados, protestos e confusão. Teve até ataque a bomba na área mais turística da cidade. Eu esperaria um tempo até tudo acalmar.
Abs
podia me ajudar!! quero ir a turquia e aonde posso me alojar em Istambul com preço economico
Oi, Denize,
Dê uma olhada nos hotéis de Istambul pelo Booking, lá tem opções diversas. Os preços variam muito de época para época.
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Abs