Roteiro de 4 dias no Chile: veja o que fazer em Santiago e arredores
Organizar um roteiro de 4 dias no Chile requer alguns cuidados, pra você aproveitar ao máximo a sua viagem. Com essa quantidade de dias, eu recomendo que você se hospede em Santiago e conheça atrações da capital, mas também aproveite pra fazer alguns passeios para os arredores. Foi o que eu fiz na minha primeira vez no país. Veja o índice deste texto abaixo:
Quantos dias ficar
Roteiro resumido
Roteiro detalhado
O que ficou de fora
Roteiro no inverno
Onde ficar
Como se locomover

Academia de Bellas Artes. Foto: Marcelle Ribeiro.
Quantos dias ficar em Santiago?
Eu recomendo que você fique 5 dias inteiros. Eu passei 4 dias, mas como tem muito o que fazer em Santiago, optei por conhecer os pontos turísticos mais famosos da capital em 2 dias e usar os outros 2 dias pra fazer passeios bate-volta. Mas deixei de fora um tour que é bem polêmico. Com 5 dias você pode acrescentar tours interessantes para as redondezas.
Mas e quanto dias ficar no Chile como um todo? Eita, aí você vai precisar de uns 20 dias, pra dar tempo de ir também ao Deserto do Atacama e à Região dos Lagos, que inclui cidades como Pucón, Puerto Varas e Frutillar. E isso se você não for pra praticar esportes na neve! Porque se você pretende esquiar e ainda conhecer as principais cidades chilenas, dá pra passar quase 1 mês no país.
Roteiro de 4 dias no Chile – Resumo
- 1º dia – Santiago: Parque Florestal + Museu de Bellas Artes + Mercado Central + Plaza de Armas + Museu de Arte Precolombino + Palácio de la Moneda + Teatro Municipal + Cerro Santa Lucia
- 2º dia – Santiago: Tour para Isla Negra e vinícola
- 3º dia – Santiago: Museo de la Memoria y los Derechos Humanos + Patio Bellavista + Cerro San Cristóbal (Parque Metropolitano) + La Chascona
- 4º dia – Santiago: Tour pra Cajón del Maipo + Compras em Santiago
Roteiro de 4 dias no Chile – Detalhado
Dia 1 – Santiago
Meu roteiro de 4 dias no Chile começou com um passeio por conta própria a pé pelo Centro de Santiago. Comecei pelo Parque Florestal, que é uma graça. Tem um bosque bem cuidado e estreito, que liga estações de metrô e passa por bairros como Bellavista e Centro. Ele é um oásis entre as ruas movimentadas de Santiago. Lá não tem portão, então você consegue visitar em qualquer hora do dia. Tempo de visita: 1h.

Parque Florestal. Foto: Marcelle Ribeiro.
Depois vi a fachada do Museo de Bellas Artes, que tem entrada gratuita. Ele fica na rua José Miguel da Barra 650, também no Centro.

Museu de Bellas Artes. Foto: Marcelle Ribeiro.
Em seguida, entrei rapidinho no Mercado Central, que achei dispensável, porque não tinha nada demais. Só vale a pena ir lá se você quiser almoçar em um restaurante especializado em frutos do mar e pescados, principalmente para degustar o caro caranguejo chileno. Esse mercado é conhecido por vender basicamente peixes, mas não tem aquelas bancas de frutas coloridas que costuma haverr em outros mercados.
Ele fica na esquina da rua Vergara com a Avenida 21 de Maio, perto do metrô Cal y Canto. A entrada é gratuita.

Mercado Central. Foto: Marcelle Ribeiro.
Catedral e praça no roteiro
Na sequência, fui à Plaza de Armas, um ótimo lugar para fotografar fachadas de prédios históricos. Foi onde eu cliquei a Catedral Metropolitana e as fachadas do Museu Histórico Nacional e do Correo Central. Tempo de visita: 10 minutinhos.

Correo Central. Foto: Marcelle Ribeiro.
Uma outra atração que eu visitei no meu roteiro de 4 dias no Chile foi a Catedral Metropolitana de Santiago, que é linda tanto por dentro quanto por fora, com muito dourado e rococó. Em 15 minutinhos você consegue conhecê-la.
Ela fica na Plaza de Armas, perto do Paseo Ahumada, e tem entrada gratuita.
Depois, fui rapidinho trocar reais na Calle Augustinas, uma rua entre o Paseo Ahumada e a Calle Banderas, onde ficam várias casas de câmbio.

Catedral Metropolitana de Santiago. Foto: Marcelle Ribeiro.
Mais atrações históricas no primeiro dia
O Museu de Arte Precolombino foi a atração que eu conheci na sequência desse meu roteiro de 4 dias no Chile. O museu é considerado um dos melhores museus da cidade, mas não achei tudo isso. O tipo de arte exposta lá não me atraiu tanto, porque não curto muito ver potes e cerâmicas coloridos e quebrados. Entretanto, eu gostei das estátuas de madeira que eram colocadas em tumbas para que os mortos pudessem fazer uma “boa passagem”.
O museu fica na Calle Bandera 361 (esquina com Calle Compañía), perto do metrô Plaza de Armas, no Centro de Santiago. A entrada é paga.

Museu de Arte Precolombino. Foto: Marcelle Ribeiro.
Depois, fiz uma visita guiada ao Palácio de La Moneda, sede da presidência da República. A visita é bem interessante, apesar de o palácio não ser muito imponente nem por fora nem por dentro. Com um guia, aprendi sobre o ataque ao palácio, quando o lugar funcionava como a Casa de Moedas, por exemplo.
O tour demora umas 1h30. O Palácio de La Moneda fica na Plaza de La Ciudadania, na Avenida Libertador Bernardo O’Higgins, Centro.

Palácio de La Moneda. Foto: Marcelle Ribeiro.
Continuei caminhando pelo Centro de Santiago e vi a fachada do Teatro Municipal.
Cerro Santa Lucia e rua de bares
Depois, fui ao Cerro Santa Lucia, o parque mais bonito e agradável de Santiago. Ele tem muitas árvores, jardins e fontes, e um prédio que parece um castelinho. De lá você tem uma bela paisagem de Santiago, especialmente no final da tarde. Mas já aviso que é preciso subir várias ladeiras e escadas para conhecer o Cerro Santa Lucia. Reserve 2h pelo menos do seu dia para conhecer o local.
Existem várias entradas para o Cerro Santa Lucia. A primeira é pela Avenida Alameda com a calle Santa Lucía. A segunda é pelas calles Santa Lucía e Merced. A entrada para o Cerro Santa Lucia é gratuito.

Cerro Santa Lucia: inclua no seu roteiro de 4 dias no Chile. Foto: Marcelle Ribeiro.
Neste dia ainda fui tomar um drink na rua J. V. Lastarría, que tem vários bares e restaurantes bonitinhos um ao lado do outro.
Dia 2: Tour para Isla Negra e vinícola
Meu roteiro de 4 dias no Chile teve ainda um tour para Isla Negra, uma das casas-museu do poeta chileno Pablo Neruda. Fica a cerca de 1h30 de carro de Santiago. No mesmo tour, eu ainda conheci uma vinícola especializada em vinhos orgânicos, a Matetic. Saiba mais no post sobre o passeio a Isla Negra neste texto.
Cheguei no fim da tarde em Santiago. À noite, fui no Bar Liguria, no bairro Providencia, comer um sanduíche gourmet.

Isla Negra, casa-museu de Pablo Neruda. Foto: Marcelle Ribeiro.

Vinícola Matetic: boa dica para um roteiro de 4 dias no Chile. Foto: Marcelle Ribeiro.
Dia 3 – Santiago além do óbvio
Mais um dia dedicado a Santiago no meu roteiro de 4 dias no Chile. Comecei o terceiro dia de viagem visitando o Museu Histórico Nacional (que até então eu só tinha visto por fora). A entrada é gratuita. Mas não achei que valeu tanto a visita, porque o museu conta de uma forma bagunçada e desordenada a história do Chile, ainda mais para quem conhece pouco. Ele também fala pouco sobre a ditadura chilena.
O que eu achei mais interessante foram as roupas antigas e as reproduções de casas de séculos passados. O Museu Histórico Nacional fica na Plaza de Armas de Santiago 951 (Metro Plaza de Armas).

Museu Histórico Nacional. Foto: Marcelle Ribeiro.
Em seguida, pegue o metrô para ver o uma das melhores atrações em Santiago, na minha opinião: o Museo de la Memoria y los Derechos Humanos, sobre a ditadura chilena. Ao montar seu roteiro de 4 dias no Chile, não deixe de visitar esse lugar.
O museu conta tudinho sobre a ditadura chilena, com áudios, vídeos e histórias de vítimas. Leva cerca de 2h para conhecê-lo. A entrada é grátis e o museu fica na rua Calle Matucana 501, a 10 metros da estação de metrô Quinta Normal.

Museu da Memória e dos Direitos Humanos. Foto: Marcelle Ribeiro.
Parque Metropolitano
À tarde, peguei o funicular para subir o Cerro San Cristóbal, que fica no Parque Metropolitano, e ver a vista da cidade. Ele é considerado um dos maiores da cidade. Porém, me decepcionei, porque o céu da capital estava coberto por uma grossa camada de poluição.
Se você for pegar o funicular, pode desembarcar em um zoológico ou em uma área que tem uma estátua da Imaculada Conceição e uma capela. Eu não conheci o zoológico, porque não visito lugares onde animais ficam presos como atrações turísticas.
Também me decepcionei com a estátua da Imaculada Conceição, porque achei ela pequena.
Eu conheci só uma parte do Parque Metropolitano, a que é acessada a partir do funicular do bairro Bellavista. Uma pena que não tive tempo de ver o outro lado do parque, onde muita gente faz esporte e até toma banho nas piscinas públicas.
Endereço para a funicular: Calle Pio Nono, 450. O metrô mais perto é o Baquedano, mas você terá que caminhar uns 20 minutos da estação até lá.

Parque Metropolitano. Foto: Marcelle Ribeiro.
La Chascona
Na sequência, fui conhecer mais uma casa-museu de Pablo Neruda, ali pertinho do Cerro Sán Cristóbal, conhecida como La Chascona. Ela é uma das três casas-museus do poeta Pablo Neruda no Chile. Neruda foi um dos poetas mais importantes do país. Ele tinha o hábito de colecionar objetos e adorava o mar. Além disso, nas casas dele você consegue ver como ele vivia e todas as coleções dele.
Uma coisa legal lá é que tem audioguia (em português) que explica sobre os hábitos do poeta, sobre a vida dele, manias, história e muito mais, à medida em que você vai andando pela casa. Entretanto, senti falta de explicações sobre os poetas de Neruda.
As visitas guiadas nas casas-museu ocorrem durante todo o dia, mas sem horário marcado. Costumam durar entre 1h a 1h30. A entrada é paga. A La Chascona fica na Calle Fernando Márquez de la Plata, 0192, Barrio Bellavista.

La Chascona merece estar no roteiro de 4 dias no Chile. Foto: Marcelle Ribeiro.
Dia 4 – Tour pra Cajón del Maipo
Como eu amo natureza, no meu roteiro de 4 dias no Chile não podia faltar o tour para Cajón del Maipo, que vale muito a pena. É uma região linda perto de Santiago, com um lago de cor azul hipnotizante no meio da Cordilheira dos Andes.
Além disso, em Cajón del Maipo também tem trilhas, piscinas naturais termais, tour de cavalo, tirolesa, rafting e, no inverno, ski.
Com a agência Samba Tour*, eu visitei uma atração de Cajón del Maipo chamada Embase el Yeso, que é uma represa que mais parece um lago, com água de um azul lindíssimo. A água dela é da neve que derrete das montanhas. Aliás, tirei muitas fotos da neve na ponta da Cordilheira. Nosso guia montou um piquenique na beira da represa, com muitos queijos, frios, frutas secas e vinho. Uma delícia!
Outra atividade comum em Cajón del Maipo são os Banõs Colina, piscinas de água termais com vista para montanhas. Tem também um lugar chamado Banõs Morales, outra piscina de águas termais com vista para as Cordilheiras dos Andes. Porém, confesso que, vendo as fotos, não achei as piscinas tão bonitas, por conta da cor da água ser barrenta. Por isso, preferi focar no passeio ao Embase el Yeso.
Uma dica: leve casaco corta-vento e um protetor de orelhas, porque lá faz frio e venta bastante. Ah, e vá de tênis!

Embase el Yeso: inclua no roteiro de 4 dias no Chile. Foto: Marcelle Ribeiro.
Outros passeios
Cajón del Maipo fica nas montanhas próximas da cidade de San José del Maipo a 55 km de Santiago (1h20 de carro). Mas do centro desta cidade até o Embase el Yeso são mais 83 km.
Às 15h30 já estávamos de volta a Santiago e pedi ao motorista do meu tour para me deixar no shopping Costanera Center. Lá, comprei vinhos e doces a ótimos preços no supermercado Jumbo. Ele tem prateleiras e prateleiras de vinhos chilenos, separados pelo tipo de uva. Além disso, há funcionários para ajudar você a escolher. Valeu muito a pena!
No fim do dia, comi no tradicional restaurante Gallindo, no bairro Bellavista (veja onde comer em Santiago neste post).
No dia seguinte, voei de volta para o Brasil.
O que ficou de fora do meu roteiro de 4 dias no Chile?
Apesar de o meu roteiro de 4 dias no Chile ter sido intenso, não deu tempo de conhecer algumas atrações. Veja abaixo e considere ir a estes lugares se tiver mais tempo.
Sky Costanera
O mirante Sky Costanera é o mais alto da América Latina. De lá você tem uma visão 360º da capital chilena. Dá para ver inclusive a Cordilheira dos Andes! Ele fica no topo de um arranha-céu de 300 metros de altura e faz parte do complexo do Shopping Center Costanera.
Eu fui apenas ao shopping comprar vinho, como disse.
Dá pra comprar a entrada online. Custa 36 mil pesos chilenos (US$ 38 ou R$ 202, em 2025).

Sky Costanera. Foto: Agustín Ljósmyndun / Unsplash
Outros passeios a vinícolas
Tem muitas outras vinícolas que você pode conhecer a partir de Santiago. A minha mãe foi na Undurraga, que fica na cidade de Talagante, a 43 Km da capital (36 minutos de carro). Ela é menor e menos conhecida que outras, mas o tour lá é mais técnico. Os guias contam um pouco da história dos fundadores e muito do processo do plantio e colheita das uvas, fermentação e envelhecimento dos vinhos.
Lá, minha mãe experimentou quatro tipos de vinho (dois tintos e dois brancos) e depois da “aula”, entendeu bem os motivos que levavam o mais caro a ser realmente o melhor (fica mais de um ano em barril de carvalho). Na vinícola há ainda uma pequena, mas bem interessante, exposição de peças de arte feitas pelos nativos dos Vale do Maipo, os Mapuches, ou “gente de la tierra”.
O tour à vinícola Undurraga custa 57 mil pesos chilenos (US$ 60 ou R$ 321) e dura 4 horas. Inclui guia, transporte, degustação de três vinhos, degustação de quatro vinhos premium, taça de presente e degustação de queijos.
Você também pode fazer um passeio para a vinícola Concha e Toro, que custa 103 mil pesos chilenos (US$ 108 ou R$ 576) e inclui transporte, guia, degustação de quatro ou sete vinhos e de queijos, taça de presente e uma oficina com sommelier. Tem duração de 3h30.
Outra vinícola que pode ser visitada é a Santa Rita. O passeio pra ela custa 59 mil pesos chilenos (US$ 62 ou R$ 354), tem duração de 4h e inclui guia, transporte, lembrancinha e degustação de vinhos, dependendo da modalidade escolhida.
Valparaíso e Viña del Mar
Muita gente que visita Santiago faz um passeio de um dia a Viña del Mar e Valparaíso. Valparaíso é uma cidade próxima da capital (115 km) conhecida pelas casinhas coloridas e pela vista do porto. Também tem uma casa-museu do poeta Pablo Neruda e restaurantes famosos. Já Viña del Mar é outra cidade, a apenas 8 km de Valparaíso, e fica à beira-mar.
Normalmente os tours combinam as duas cidades em um mesmo dia. Passeiam pelas ruas de Valparaíso, fazem uma parada para almoço por lá, e depois vão para Viña del Mar, para os turistas verem o mar e a orla cheia de prédios e um relógio de flores.
Eu não fiz esse passeio porque ouvi de vários parentes e amigos que ele não valia a pena. Alguns disseram que as casinhas coloridas de Valparaíso mais parecem uma favelinha e são um Caminito (atração de Buenos Aires que eu já achei bem pega-turista) piorado. Outros disseram que Viña del Mar não tinha nada demais e que era uma orla bem sem graça perto das que temos no Brasil.
Por isso, resolvi não arriscar. Mas, se você quiser ver com os próprios olhos, dá pra comprar esse passeio de um dia a Viña del Mar e Valparaíso.
Porém, quem opta por conhecer Valparaíso e Viña del Mar deve acrescentar um dia à sugestão de roteiro que fiz no início do texto.

Casinhas em Valparaíso. Foto: Fabiola Llerena / Unsplash
Roteiro de 4 dias em Santiago no inverno
Se você vai à capital no inverno, pode ir ver neve e esquiar nas estações de esqui de Valle Nevado e Farellones, perto da capital. Elas ficam a 21 km (24 min de carro) e 71 km (1h50 de carro) de Santiago respectivamente.
Eu fui a Santiago no início de abril e, como ainda não havia neve nessa época, não achei que valeria a pena ir lá assim. Mas este tour leva ao Valle Nevado e Farellones. Ele custa 33 mil pesos chilenos (US$ 35 ou R$ 189) e dura 8 horas. Inclui guia e transporte, além da visita às estações de esqui.
Onde ficar em Santiago?
Agora que você já tem uma ideia geral sobre o que fazer no Chile em 4 dias, preciso falar de hospedagem em Santiago.
Eu me hospedei no GUANAKO Hostel e gostei da experiência. Eu compartilhei o quarto com sete meninas e as camas eram confortáveis. Além disso, tinha banheiro dentro do quarto, aquecedor e um café da manhã maravilhoso. Apesar de este hostel ser um pouco barulhento, foi uma ótima escolha, porque ele era bem localizado, no bairro de Providencia e perto de várias atrações. Nota: 8,2 no Booking.
Já a minha mãe se hospedou no Hotel Boutique Le Reve, que tem nota 9,2 e também fica no bairro da Providencia. De acordo com ela, o atendimento e as acomodações eram impecáveis. É aquele hotel ideal para você curtir sua lua de mel ou comemorar datas especiais.

Hotel Boutique Le Reve. Foto: Booking.com.
Como se locomover em Santiago?
Eu conheci muita coisa a pé, porque me hospedei no bairro de Bellavista, que é próximo do Centro e que também tem atrações bacanas. Além disso, também usei o metrô. Ele funciona bem e liga os principais pontos de interesse dos turistas.
Para ir e voltar do aeroporto, eu usei o serviço de transfers em vans, que funcionam 24h e te deixam na porta do seu hotel. Não encontrei o nome da empresa que fez o transfer compartilhado, mas neste site dá pra contratar traslado privativo.
Caso você queira economizar, pode pegar um ônibus + metrô. Sei de duas empresas de ônibus que operam o trecho: Tur Bus e Centropuerto.
Não cheguei a usar táxis ou ônibus. O Diego, do blog Meus Roteiros de Viagem, usou táxi e conta nesse post aqui como foi sua experiência.
*O Viciada em Viajar ganhou o passeio de Cajón del Maipo de cortesia da agência de viagens Samba Tour. O texto reflete a nossa real opinião sobre o passeio.
Leia mais:
- O que fazer no Chile no inverno?
- Valparaíso e Viña del Mar por conta própria
- Onde comer em Santiago (e onde não comer)
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Gostei do roteiro..
Amei seu blog. Antes da viagem tive a oportunidade de ler seu blog. Achei muitooo bom mesmo, ajudou bastante. Obrigado por compartilhar, assim também compartilhei tudo o que vive e passei nos dias que estive em Santiago através do blog, https://viagem200.wordpress.com/
Muito bom mesmo. Vlw
Boa Noite
Qual sua media de gastos entre passeios e alimentação por favor? Irei no inicio do mês que vem. Adorei seu rofeiro.
Obrigada
Carol
OI, Carol,
Para calcular quanto você deve gastar com passeios, recomendo que você escolha mais ou menos o que quer fazer e veja os preços atualizados das atrações. Daí é só somar. Eu fiz alguns passeios que podem não ser os mesmos que você quer fazer, então os gastos podem variar.
Para alimentação, o ideal é dar uma lida neste post aqui: https://www.viciadaemviajar.com/santiago-onde-comer-e-onde-nao-comer/#.WKHV6G8rKM8
Santaigo é uma cidade bem cara para brasileiros. Minhas refeições custaram pelo menos R$ 60 cada.
Abraço,
Marcelle