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O que fazer em Bali? Dicas para ajudar seu planejamento

Bali é o destino de viagem perfeito para quem procura variedade de atrações em um só lugar. É uma ilha enorme e a mais famosa da Indonésia, com várias outras praias lindas e conhecidas nas regiões de Ubud, Uluwatu, Seminyak e Canggu.

Com tantas opções, fica até difícil escolher o que fazer em Bali. Por isso, nesse post aqui vou te contar os lugares que eu visitei e mostrar o meu roteiro. Você também pode ir direto ao que te interesse clicando no índice abaixo.

Índice (com o que está em H2)

COLOCAR UMA FOTO DE DIA Do Campo de arroz Teggalalang

Pontos turísticos de Bali por região

Para você entender melhor sobre o que fazer em Bali e organizar seu roteiro de forma mais prática, separei as dicas por regiões da ilha.

Mas antes de falar o que fazer em Bali, saiba que todos os preços são de 2018.

MARCELLE: Ao revisar, COLOCAR UM MAPA SEPARADO POR CORES

Uluwatu

Praia de Uluwatu

É uma das praias mais famosas de Bali por sua beleza e também ser um ponto de encontro de surfistas que buscam boas ondas.

Mas não precisa ser surfista para se encantar com Uluwatu. Na maré baixa, a praia passa a ter várias piscinas naturais com água quentinha e muito azul, quase totalmente transparente. A faixa de areia não é muito grande, mas o paredão de pedra cria uma sombrinha agradável.

Para chegar, é preciso enfrentar uns 10 minutos de descida por uma escada de cimento, mas não é muito cansativo.

O espaço é amplo e é rodeado por vários restaurantes, pousadas e lojas de equipamentos para surfe.

Na areia, você não vai encontrar nenhuma estrutura nem ambulantes, por isso é melhor levar água ou biscoitos se você quiser ficar por mais tempo na praia.

Lá em cima do penhasco, comemos em um dos melhores restaurantes que conhecemos em Bali: o Single Fin, com uma vista incrível da praia de Uluwatu.

Então, ao decidir o que fazer em Bali, considere separar um dia para curtir essa praia.

Templo de Uluwatu

Esse é apenas um dos diversos templos em Bali. Apesar de ter o mesmo nome da praia, o templo de Uluwatu não fica exatamente no lugar onde as pessoas tomam banho de mar, mas na mesma região da ilha.

O templo de Uluwatu é enorme e fica na beira de um penhasco, bem em frente ao mar. A beleza do lugar é mais a vista do que o templo propriamente dito, que é pequeno e com pouco dourado (amo os detalhes dourados!).

A entrada custa US$ 2,25 e a movimentação de turistas é muito grande, principalmente no fim da tarde, quando todo mundo quer aproveitar o belo pôr do sol.

Uma última dica: é preciso tomar muito cuidado com as câmeras fotográficas e com os óculos escuros dentro do templo de Uluwatu. Vários macacos moram por lá e eles roubam esses objetos com muita facilidade.

Eu mesma vi os bichinhos levando óculos de turistas desavisados. Fiquem atentos!

Você vai precisar de cerca de uma hora para visitar toda a estrutura do templo. Se quiser acompanhar um show de Kecak, dança típica de Bali, mais tempo ainda.

Show de Kecak

Esse espetáculo, que acontece no Templo de Uluawatu, conta uma história de amor que envolve personagens de um poema épico hindu. Tem dezenas de pessoas participando do show e a “música” é ao vivo.

Digo música entre aspas porque durante grande parte do show vários homens ficam gritando, como se fosse um mantra.

Isso deixa o show cansativo muito rápido. Eu fiquei até o final, mas várias pessoas foram embora durante a apresentação. Mesmo assim, acho que vale a pena conhecer.

Uma dica importante para acompanhar o espetáculo com calma é chegar com 1h de antecedência. Ao entrar no templo, compre logo os ingressos do show, que começa quando o sol se põe e fica lotado. Esteja na arena do espetáculo cerca de 30 minutos antes dele começar para pegar um bom lugar.

O bilhete para o show custa US$ 7,40.

Praia de Padang Padang

Outra praia de Bali que é super conhecida e virou até nome de música do Asa de Águia… rsrsrsrs

Padang Padang é muito procurada por surfistas, mas uma parte da praia tem água calminha e muito azul, com uma temperatura super agradável.

Não é difícil chegar até lá. Você paga uma entrada US$ 0,75, desce uma escada por cerca de 5 minutos até chegar à faixa de areia, que não é muito grande, mas com espaço para todo mundo.

Por lá, você vai encontrar alguns ambulantes e barracas de praia, mas a estrutura é bem ruim. Eu não tive coragem de comprar nada por lá. Consumi apenas o que levei e usei a sombra criada por algumas pedras para descansar.

Thomas Beach

Uma das minhas praias favoritas em Bali foi Thomas Beach. Ela foi a primeira que visitei e, apesar de menos conhecida, é de uma beleza estonteante.

Lá de cima, você já percebe que a água é de um azul lindo, que vai mudando de tom em alguns pontos com algas.

Para chegar à faixa de areia, é preciso descer uma escada de cimento, mas nada muito complicado. Você deve chegar lá embaixo em menos de 10 minutos.

Eu recomendo que você contrate carro com motorista ou passeio em grupo para se locomover em bali (já, já explico melhor), mas aviso logo que é possível que seu motorista não conheça Thomas Beach.

Então anote as referências para dar a ele: fica entre Padang Padang e Uluwatu. Ele tem que entrar quando vir a placa para o Thomas Homestay.

Por lá, a estrutura já é um pouco melhor, com alguns restaurantes e pousadas pé na areia, mas nada muito sofisticado.

Você não precisa pagar nada para entrar, e pode alugar um conjunto com guarda-sol e duas espreguiçadeiras por preços bem camaradas. Nós pagamos US$ 3,70, mas só não paguei menos porque o Maridão não me deixou pechinchar. Tenho certeza que é possível conseguir um desconto.

A água é uma delícia, quentinha e com pouca onda. Dá pra ficar o dia inteiro aproveitando aquela piscina natural!

Seminyak

Essa foi a região de Bali que escolhi para me hospedar enquanto conhecia o sul da ilha. A praia não é muito legal, pois a areia é preta e a cor da água não muito bonita, mas os restaurantes e a vida noturna de lá são imbatíveis.

Ou seja, essa é para você que procura o que fazer em Bali e gosta de curtir a noite.

O legal da região é que há muitos restaurantes e bares reunidos bem perto dos hotéis, no melhor estilo Rua das Pedras, de Búzios. E ainda tem os beach clubs mais bacanas de Bali, com um programa que eu amo: ver o pôr do sol olhando para o mar. À medida que a noite cai os beach clubs vão cedendo lugar para pessoas que foram lá para jantar ou até para dançar. Amo!

Os dois beach clubs mais famosos de Seminyak são o Potato Head, que infelizmente não consegui visitar, e o Ku De Ta. Por lá, você pode acompanhar um pôr do sol incrível, com direito a uma piscina e um ambiente super descolado e com música boa. O atendimento também é muito bom, com garçons super atenciosos.

Eu nem sou muito de balada, mas curti ficar lá para poder comer pertinho do hotel e ver gente na rua.

Chegamos ao Ku De Ta uns 30 minutos antes do pôr do sol e demos sorte porque conseguimos um sofá na varanda e com uma visão privilegiada do horizonte.

E o melhor: só pagamos o que consumimos. Se você preferir, existem outros lugares, mas alguns só podem ser usados com uma consumação mínima. Por isso, é importante perguntar aos garçons.

Toda essa estrutura cobra um preço. Se prepare para pagar preços bem acima do padrão da Indonésia nas bebidas. Como já sabíamos disso, pedimos apenas 2 cervejas e um drinque e não ficamos para jantar. Mesmo assim, a conta ficou em US$ 21,50.

Seminyak não tem praticamente nenhuma oferta de artesanato. Até por ser uma área mais de praia e cheia de surfistas, lá você encontra muitas lojas internacionais de surfwear. Além disso, os preços são um pouco mais altos.

Bingin

Encontrar essa praia foi um verdadeiro desafio! Conseguimos chegar, mas tivemos dificuldades porque o nosso não sabia onde ficava a barraca à qual queríamos ir e nem o GPS ajudou muito.

Um outro problema é que o estacionamento de carros fica a uns 300 metros da entrada para a praia e a sinalização é bem ruim. Além disso, não há uma avenida à beira-mar. Com isso, demoramos a nos localizar.

Tínhamos a indicação de um restaurante que ficava bem em frente à praia, o Kelly’s Warung. Chegar lá não foi nada fácil porque, ao contrário das outras praias, Bingin tem uma escadaria super íngreme e com várias bifurcações. Com a falta de sinalização, ficou bem difícil se manter na rota, o que só conseguimos por causa do Google Maps. Acabamos encontrando o restaurante quase que por acaso.

O restaurante era super agradável, com cerveja gelada a preços acessíveis, mas não gostei tanto da praia. O piso de pedras dificulta o acesso à água, que era super azul e com uma temperatura gostosa. Foi a única praia em que usei chinelos para entrar no mar.

De todas as dicas que estou dando sobre o que fazer em Bali, essa é a que menos recomendo. Eu ficaria mais tempo em Thomas Beach, por exemplo.

Jimbaran

Agora que já falei dos lugares que visitei, vou dar um alerta de um que não conheci, mas que é pegadinha para turista: Jimbaran.

Muitos motoristas indicam que você almoce em um dos restaurantes dessa região. Eles dizem que a comida é ótima e o clima é bem gostoso.

Não foi o que meu primo Jeann e a esposa dele, Nathalia, encontraram. Eles me relataram que a comida não era isso tudo e tinha até barata no restaurante para onde foram levados. E pior: os preços são exorbitantes, mesmo na comparação com o Brasil! Evitem se vocês puderem.

MARCELLE: COLOCAR UM WIDGET DO GYG

Templo Tanah Lot

O templo Tanah Lot é um dos lugares mais espetaculares que visitamos na Indonésia. Fica na beira da praia e atrai milhares de pessoas todos os dias!

Construído no século XIV em uma pedra já quase dentro do oceano, esse é um dos templos em Bali mais visitados de toda a ilha. E não é pra menos.

O pôr do sol por lá é maravilhoso e você se impressiona como é possível uma obra daquelas continuar de pé mesmo com o avanço da maré. Mas cuidado com suas expectativas: não é possível entrar no templo para visitar. Ele é bem pequeno e fica nesta rocha. Tudo que você vai ver dele é um pedacinho do topo, como na foto abaixo.

Chegamos lá quase no fim da tarde e fomos logo para perto do templo, onde aproveitamos para tirar muitas fotos enquanto a maré ainda estava baixa.

O Maridão aproveitou para passar por um ritual rápido de purificação dentro de uma caverna. Por lá, há uma fonte de água doce quase dentro do oceano! Ele recebeu uma benção com essa água, um pouco de arroz na testa e uma flor em cima da orelha. Para participar do ritual, basta uma pequena doação para a manutenção do templo (você escolhe o valor).

A entrada no templo para duas pessoas custou US$ 9,30.

Canggu

Almoçamos um dia em Canggu Beach, na praia de Ekko Beach, por sugestão do nosso motorista. Confesso que essa não é uma das melhores praias de Bali. O Maridão até chegou a mergulhar, mas eu não tive coragem, porque vi umas línguas negras na areia. Apenas caminhei pela areia por lá.

O que mais gostamos em Canggu foi o restaurante em que almoçamos, que infelizmente não existe mais. Era na beira da praia.

Ubud

Vou falar bem resumidamente sobre o que fazer em Ubud porque tem um post aqui no blog apenas sobre essa região. Se quiser mais detalhes, leia este post. (linkar quando for publicado).

Floresta dos Macacos

Conhecer a Floresta dos Macacos é uma ótima dica sobre o que fazer em Bali.

É um pedacinho da floresta equatorial bem no meio da região para ver a natureza e se surpreender com os mais de 600 macacos balineses que vivem lá.

Você até pode interagir com os bichinhos, mas cuidado com os seus pertences! Dizem que eles podem pegar suas coisas para pedir comida em troca!

Fica localizada na Monkey Forest Street, próxima ao Centro de Ubud, e funciona todos os dias, das 8h30 às 18h.

A entrada custa US$ 3,70.

Ubud Market

O Mercado de Ubud é o lugar ideal para você fazer compras em Bali, principalmente peças de artesanato. Lá tem muitas lojas espalhadas em várias ruas e prédios.

E faz parte da cultura balinesa ficar negociando os valores, tanto que pode acontecer dos produtos não terem etiquetas justamente para pechinchar. Então use sua criatividade e argumentação para conseguir o melhor valor para você.

A aparência desses lugares nem sempre é a mais bonita, mas a variedade de produtos faz valer a pena! Uma das entradas para o mercado fica na rua principal de Ubud, a Jalan Raya Ubud.

Cachoeira Gitgit

A cachoeira Gitgit é ótima para dar um mergulho. A água não é tão clarinha por causa das pedras no fundo e a queda dela tem cerca de 40 metros.

O caminho para chegar lá passa por umas ruas bem estreitas e leva mais ou menos 2h30 saindo de carro do Centro de Ubud. Mas vale a pena você colocar uma visita no seu roteiro sobre o que fazer em Bali.

Tem uma taxa de US$ 1,50 para entrar e você anda por uma pequena trilha de 1o minutos, que é bem tranquila.

Lagos Tamblingan e Buyan

Também conhecidos como lagos gêmeos, Tamblingan e Buyan ficam a 1200 metros de profundidade e são cercados para vegetação incrível. Mesmo sendo muito próximos, os dois lagos não se encontram.

Lá também tem um mirante com uma vista linda e com acesso gratuito. Além disso, alguns indonésios aproveitam para oferecer fotos com os animais locais, como morcegos e cobras gigantes.

Templo Ulun Danu Bratan

O templo Ulun Danu Bratan é lindo e tem um jardim belíssimo. 

Quando eu fui, tive a sorte de ver a procissão de alguns fiéis que estavam rezando dentro do templo. Eles carregavam símbolos hindus, faixas e oferendas aos deuses. Um espetáculo ao céu aberto!

A taxa para entrar custa US$ 3,80.

Templo Besakih

O templo Pura Besakih, ou Templo Mãe, é o maior e mais importante complexo de templos em Bali.

A construção do lugar é realmente muito linda! São 22 templos perto do vulcão Agung, que ainda está ativo. As escadarias são enormes e lindas!

Como o templo fica a mais de 1000 metros de altitude, a vista é deslumbrante.

Saindo do centro de Ubud, levamos 1h para chegar e a entrada custou US$ 4,50.

Tour ao vulcão Batur

Você sabia que tem um vulcão em Bali? A vista de lá é emocionante e eu não deixaria de fora se estivesse pesquisando o que fazer em Bali.

O vulcão Batur fica no monte de mesmo nome e tem mais de 1700 mestros de altura!

Atualmente, é possível chegar lá em cima em um passeio de jipe e aproveitar o banho em águas termais! Mas quando eu fui, fiz um trekking de dificuldade média. A trilha foi bem tranquila e percorremos um total de 11 km, contando a ida e a volta.

Aqui no blog tem um post específico sobre o passeio para escalar o vulcão Batur.

Passeio de bicicleta

Eu não recomendo mais o passeio de bicicleta que fiz na minha viagem para Bali. Isso porque uma das atrações é uma visita à uma chácara com produção de café e frutas típicas da Indonésia.

Lá tem uma plantação de café Luwak, que é produzido a partir das fezes de uma espécie de furão. Pode parecer estranho, mas especialistas dizem que a bebida fica menos amarga devido a fermentação que acontece no sistema digestivo do animal.

Para produzir o café, o furão fica preso. E Eu não apoio esse tipo turismo. No lugar, indico esse tour que é bem parecido, mas não passa por esse ponto.

Campo de arroz Teggalalang

Não dá para pensar o que fazer em Bali e deixar de fora uma visita ao arrozal mais famoso da região: o Teggalalang.

O arroz é o principal cereal consumido pelos balineses, presente até no café da manhã!

E esse campo de arroz se destaca pela sua beleza. O Teggalalang é uma montanha recortada em vários “níveis” para que a água possa abastecer vários “terraços” verdes. Por isso, o visual é lindo!

A visita básica custa US$ 0,75 e chegar lá a partir do Centro de Ubud não é tão difícil para quem conhece a região, mas para um turista pode ser um pouco mais complicado.

Templo Pura Tirta Empul

Reserve tempo no seu roteiro sobre o que fazer em Bali para conhecer o templo das águas sagradas! O Pura Tirta Empul me deixou muito impressionada!

Esse templo foi construído ao redor de uma fonte de água que é considerada sagrada para os hindus e, por esse motivo, se tornou um ponto de peregrinação.

Quando você entra, recebe emprestado um sarong, um tecido que todos usam para enrolar na cintura.

E até é possível se banhar nas águas sagradas e transparentes! Você também pode fazer um ritual específico se levar roupa de banho e toalha, mas reserve umas 2h para isso.

A entrada custa US$ 1,10 e funciona todos os dias, das 09h às 17h.

Show de Legong

Se você quer conhecer a tradição local, não deixe de assistir ao show de Legong ao decidir o que fazer em Bali.

O espetáculo atrai milhares de espectadores todos os dias com a tradicional dança balinesa. Durante a apresentação, com música ao vivo, as dançarinas fazem coreografias bem elaboradas e a expressão facial dos artista impressiona todos os espectadores.

Você pode comprar o ingresso de forma online e com antecedência para assistir no Palácio de Ubud.

Como se deslocar em Bali?

Como eu tinha falado, recomendo que você contrate um serviço de carro com motorista para circular em Bali.

Primeiro porque o trânsito de lá é insano. Poucos sinais de trânsito, muitos carros e motos nas ruas e estradas super estreitas. Então, quando estiver planejando o que fazer em Bali, já se prepare para perder algumas horinhas mesmo em deslocamentos curtos.

E depois, eu encontrei problemas em todas as outras formas como transporte coletivo, táxi, Uber e moto. Seja porque não existiam ou porque o serviço não era justo com o passageiro.

Hoje em dia existe também a possibilidade dos passeios em grupo para vários lugares turísticos de Bali, saindo de diferentes pontos da ilha.

Quer saber mais sobre Como se locomover em Bali? Leia esse post.

MARCELLE: COlocar um widget do Get Yiour Guide,

Quantos dias ficar em Bali?

1º dia – Chegada em Ubud

2º dia – Ubud: passeio de bicicleta + Ubud Palace

3º dia – Ubud: Floresta dos Macacos + arrozal Teggalalang + templo Pura Tirta Empul

4º dia – Ubud: vulcão Batur + massagem tradicional balinesa + shor de Legong

5º dia – Ubud: cachoeira Gitgit + lagos Tamblingan e Buyan + templo Ulun Danu Bratan

6º dia – Ubud: templo Besakih + almoço na praia de Canggu + templo Tanah Lot

Você encontra mais detalhes desse meu roteiro no post Quanto Custa Viajar para Bali.

Bali vale a pena?

Vale sim! Os pontos turísticos de Bali são bem variados: tem templo, campos de arroz, cachoeiras, lagos, praias… Tudo lindo e super diferente! Além disso, fazer turismo em Bali é uma oportunidade de conhecer uma cultura super diferente e um povo extremamente amável e gentil.

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Publicado por Marcelle Ribeiro

Jornalista, baiana, mas há mais de 20 anos moradora do Rio de Janeiro. Nos seus 40 anos de vida, já viajou sozinha e acompanhada. Casada, tutora do cão mais fofo do mundo e viciada em pesquisar novos destinos.